Centrosema brasilianum (L.) Benth.

Centrosema brasilianum (L.) Benth.

6

A forma dos folíolos a aproxima de C. pascuorum e C. virginianum, a qual ainda compartilha flores de comprimento semelhante. Centrosema brasilianum diferencia-se destas espécies pelas brácteas orbiculares, lacínias do cálice curtas (vs. longas e lineares) e bractéolas recobrindo o cálice em toda a sua extensão. Segundo Amshoff (1939) C. brasilianum possui duas variedades: var. brasilianum e var. angustifolium, que se distinguem pelo formato dos folíolos e a quantidade de pares de nervuras na face adaxial.

Distribuição Geográfica
Ocorrências confirmadas:
Norte (Amazonas, Amapá, Pará, Roraima)
Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe)
Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso)
Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)
Sul (Paraná, Santa Catarina)
Domínios Fitogeográficos 
Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pantanal
Tipo de Vegetação 
Área Antrópica, Caatinga (stricto sensu), Campo de Altitude, Campo Limpo, Campo Rupestre, Cerrado (lato sensu), Floresta Ciliar ou Galeria, Floresta de Terra Firme, Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Ombrófila (Floresta Pluvial), Restinga.
Barreto, K.L.; Queiroz, L.P. Centrosema in Flora e Funga do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <https://floradobrasil.jbrj.gov.br/FB29516>. Acesso em: 09 mar. 2025
Foto: bioma urbao – Gilberto J. S. Vasconcelos